
Esse processo
envolverá, inclusive, venda de ativos em algumas atividades. Assim, as
empresas podem adquirir “musculatura” para os novos desafios, como a
expansão de energia de base (hidrelétricas e térmicas) e linhas de
transmissão consideradas estruturantes (que reforçam a interligação
entre redes).
Uma das
primeiras iniciativas será a venda da Celg Distribuição, de Goiás. “A
Celg passa a ser a nossa prioridade para o ano de 2015, do ponto de
vista da desmobilização ou desinvestimento do setor público brasileiro”,
disse o ministro, em entrevista coletiva após a abertura do 12º
Encontro Nacional do Setor Elétrico (Enase), no Rio de Janeiro.
Segundo Braga, o
processo de “desinvestimento”, com o objetivo de remanejar recursos
para outras áreas, não é exclusivo das distribuidoras ainda federais.
“O que
precisamos entender é que isso é uma regra do ajuste (do setor elétrico)
que estamos fazendo. Dentro do setor, temos vários investimentos que
podem ser desinvestidos porque o governo federal e o capital público já
cumpriram o seu papel de indutor da economia e da expansão da
infraestrutura e da política social”, afirmou.
Fonte: Portal Brasil
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